quinta-feira, dezembro 21, 2006

Que dia

Que dia...
Fazem-te tão vago
Quanto o ar que respiro,

Tão ridículo
Quanto a tentativa de ser
Que jamais fui,
Tão vão, minúsculo,
Insignificamente perdido,
Desinteressante, aborrecido!

Sinto as tuas memórias num sonho,
Deixo as horas doerem na carne
E fecho os olhos...

Foste longo, e já é tarde...