segunda-feira, julho 18, 2005

O regresso

Bem vindo!
Às ruínas do teu mundo,
Que nem tuas são!

Reina!
O teu vago império,
De ferrugem, de pó e podridão!

Sofre!
A tua praga será o tédio,
Fatal a quem conheceu a luz,
Pois encontrarás nada mais que escuridão!

Enfrenta!
Os teus velhos fantasmas,
Demasiado ocupados a ignorar
Para encontrarem o que resta de ti!