segunda-feira, fevereiro 14, 2005

O meu último dia de inexistência...

Mergulhava
Num poço sem fundo,
Um abismo absoluto
De dor e angústia,
Enquanto o meu mundo se desfazia...

Do que construi
Apenas restavam ruínas...

Assim, desesperado,
Fechava o olhos e gritava,
Como se alguém se importara
Pelo meu grito longínquo.

Era tudo assim... Há um ano atrás...